Cuidando do nosso planeta para as futuras gerações
Leia maisA coleta seletiva de lixo usa cores para cara categoria de material que deve ser separado como plástico, metal, papel, vidro, madeira, materiais perigosos como baterias e pilhas, materiais radioativo e lixo hospitalar.
Entre essas categorias os mais comuns são plásticos, metal, papel e vidro, sendo eles os conjuntos mais comuns a serem encontrados em locais públicos.
Porém, na coleta seletiva existe o lixo hospitalar que precisa se cuidados adicionais, assim como lixo radioativo. Vamos entender melhor como funciona e qual a importância dos cuidados extras, mas primeiro precisamos entender como funciona a seleção na coleta seletiva de lixo.
Para determinar cada material existem as cores da coleta seletiva onde cada cor determina um material que poderá ser descartado na lixeira, sendo elas:
Vermelho para plásticos
Amarelo para metais
Azul para papel
Verde para vidros
Marrom para orgânicos
Preto para madeira
Roxo para materiais radioativos
Laranja para materiais perigosos
Branco para lixo hospitalar
Entre os que mais se destacam por conter teor perigoso estão os radioativos e o lixo hospitalar, sendo eles os que mais precisa tomar cuidado ao manipular.
Imagem de alexroma por Pixabay
Por se tratar de resíduos hospitalares são materiais que possuem um alto grau de infecção, visto que mesmos os utensílios estão em contato com material orgânico humano, podendo conter micro-organismos infecciosos.
Riscos do lixo hospitalar é alto para o meio-ambiente e para a saúde pública, podendo acarretar epidemias e infecções sérias. E precisa uma preparação do lixo antes de jogar na lixeira hospitalar.
O lixo hospitalar possui subcategorias, sendo elas Grupo A, Grupo B, Grupo C, Grupo D e Grupo E.
Grupo A1: se refere a resíduos que podem conter micro-organismos e todo material envolvido em vacinação, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes. Deverá ser selado com o símbolo de risco infectante.
Grupo A2: correspondem a vísceras, carcaças, peças anatômicas até mesmo de animais que tenham potencial de infecção ou causa epidemia. Também é necessário selar com o símbolo de risco infectante.
Grupo A3: peças anatômicas humanas, produtos de fecundação que devem ser colocados em saco vermelho recebendo o símbolo de risco infectante.
Grupo A4: kits de linhas arteriais, gases aspirados de locais contaminados, filtros de ar, sobras de laboratório contendo secreções. Qualquer material utilizado em serviços de assistência humana ou animal. Devem ser selados com o símbolo de risco infectante.
Grupo A5: tecidos, fluídos, órgãos e todos os materiais envolvidos na atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita, ou certeza de contaminação por príons. Devem ser colocados em sacos vermelhos um dentro do outro contendo símbolo de risco infectante.
Nesse grupo entram os medicamentos, cosméticos, reagentes de laboratório e produtos usados em exames. No momento do acondicionamento desses resíduos é importante verificar a compatibilidade química dos materiais para evitar acidentes.
Todos os materiais que podem conter algum nível de radiação. Devem ser acondicionados em recipientes blindados, destinados a depósitos de lixo radioativo.
Qualquer resíduo hospitalar que não esteja contaminado, sem presença de riscos biológicos, químicos e radioativos. Exemplo: gessos, luvas, gazes e materiais que podem ser reciclados.
Qualquer material que podem causa perfurações e cores como escalpes, lancetas, ampolas e agulhas.
Devem ser embalados em recipientes apropriados. Devem receber a inscrição de material infectante.
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